Páginas


segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Moda praia: hotpants e calçolinhas estilo pin up dominam verão 2011

Moda praia: hotpants e calçolinhas estilo pin up dominam verão 2011

Peep Toe estilo Pin Up !



Os sapatos peep toes são aquele tipo de calçado atemporal, que volta e meia ressurge com tudo na moda. O peep toe se caracteriza por ser aquele sapatinho onde o dedo começa a aparecer: é aquele que tem um buraquinho na ponta dos dedos onde um ou mais dedos aparecem pela abertura. Ele pode ser fechado atrás igual um scarpin, ou aberto atrás com tiras. Pode ter o salto bem grosso e alto, ou ser mais baixinho e delicado. Mas, pra ser um peep toe tem que aparecer o dedinho na frente! Se você adora esse tipo de sapato, mas não sabe direito como usá-lo, veja abaixo algumas dicas:

* O peep toe combina com o estilo vintage, cheio de rendas, babados e cores nude, românticas e neutras. Se você combina com este estilo, abuse dos peep toes.
* Os peep toes podem ser com salto ou sem salto. Dependendo da sua roupa, escolha o seu! Lembre-se sempre de combinar os materiais.
* Os peep toes com salto sempre ficam mais chiques, e são excelentes para serem usados no ambiente de trabalho, em festas e reuniões com amigos.
* Os peep toes com salto ficam lindíssimos quando usados com vestidos acima do joelho, feitos de tecido mais nobres, ou com rendas e enfeites delicados.
* Durante o dia, os de salto podem ser usados sem problema com um visual mais despojado, como uma calça jeans. Para isso, combine com uma máxi bolsa estilosa, e acessórios mais chiques.
* Se gosta de conforto, invista nos peep toes de salto baixo, estilo sapatilha. Eles ficam lindos com jeans skinny e blusinhas básicas. Experimente colocar um colarzão bem estiloso e uma máxi bolsa e arrase!
* Uma boa combinação é usar os peep toes com saias de cintura alta. Para isso, invista em saias chamativas, e blusas básicas.
* O peep toe forma uma combinação ousada quando usado com calças estilosas, como boyfriend, cenoura e saruel, pois mescla um visual despojado com o sofisticado.
* Um look excelente para o inverno é usar o peep toe com meias calças grossas, fio 40 ou 80. Este visual fica excelente com shorts e bermudas de alfaiataria ou saias curtas.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Ideias de PIN UP - Novidade PIN UP



A agencia de Criação de logomarcas para Bazares e Brechos On line via Orkut esta sendo inaugurada HOJE!
Acima, exemplos de marcas e logomarcas para bazares e brechos, lojinhas on line que ainda não tem sua identidade visual.

A criação sai R$ 30,00 da logomarca, incluindo arquivos em alta resolução e um outro em baixa proprio para ser usado em perfis e profiles.

Bjos

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Alternativa fashion á Barbie







Fashion Royaltie's

elas são bonecas estilo Barbies de coleção, tão luxuosas quanto mas extremamente fashion!
Essa linha de bonecas foi criada pelo designer Jason Wu em 2000, e as fotos dos "produtos" parecem esditoriais de moda com modelos reais, fotografada por fotógrafos especializados em moda... perfeição total....



Pra conferir mais e desmaiar:
http://www.integritytoys.com/page/brands/name:fashion_royalty/2008glam.html
e pra comprar por um preçinho um pouco mais camarada, na amada etsy é lógico:
http://www.etsy.com/shop/shugashug

segunda-feira, 29 de março de 2010

Nota Pin Up pelas Divas!

Pin-up é um termo para representação de mulheres voluptuosas, em lingeries sensuais mas não muito reveladoras, cinta-liga, saltos altíssimos, cabelos com cachos glamorosos e batom vermelho. Tudo isso em uma aura de inocência num tom provocativo e instigante. A vulgaridade passa longe do estilo pin-up!
Apesar de ter dados ligados ao surgimento das pin-ups desde 1890, foi na década de 1940 que elas fizeram grande sucesso e povoaram os sonhos e desejos dos homens da época. Tanto em desenhos como em fotos, as pin-ups esbanjavam sensualidade em posters que eram pregados nas paredes, daí o termo “pin up”, que significa “ser pendurado”.
Durante a Segunda Guerra Mundial, atrizes famosas da época se vestiam de pin-ups para alegrar e divertir os soldados. Quando não visitavam quartéis, suas fotos eram item de coleção entre os jovens soldados, que guardavam várias fotos em seus armários.
Várias atrizes famosas entraram pra história com seu look pin-up, entre elas Rita Hayworth (Gilda), Ava Gardner (Mogambo) e Marilyn Monroe (O pecado mora ao lado), que foi a grande representante do estilo. E nos desenhos, a eterna Betty Boop, que estampa vários produtos e é febre de consumo entre as brasileiras.

sábado, 27 de março de 2010

Marilyn Monroe



Nossa homenagem de hoje vaia para a atriz que firmou ainda mais o toque do glamour, beleza e sensualidade nas décadas passadas



Marilyn Monroe personificou o glamour hollywoodiano com incomparável brilho e energia que encantaram o mundo. Apesar de sua beleza deslumbrante, suas curvas e lábios carnudos, Marilyn era mais do que um símbolo sexual na década de 50. Sua aparente vulnerabilidade e inocência, junto com sua inata sensualidade, a tornaram querida no mundo inteiro. Ela dominou a Era das grandes estrelas e, sem dúvida, foi a mulher mais famosa do século 20.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Propagandas Originais dos anos 40, 50 e 60


Boa noite glamurosas!!
To postando aqui sobre uma pessoa fantástica, amiga da PIN UP no orkut, a P¹³.
Vou colocar o link dela abaixo, para que todas as que possuirem contas no orkut possas conferir as propagandas.
Detalhe, caso você queira usar a propaganda como um belo quadro em seu escritório, seu quarto, sua casa.
Vale mais do que a pena conferir.
Publicitárias, Designers, Rockeiras, Patricinhas, Pin Up Girls, venham tooodas conferir as propagandas da P¹³.

Link: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=8704729551967895798

Bjo Bjo!!

Arrasa P¹³.

quarta-feira, 3 de março de 2010



Audrey Hepburn, a atriz de estilo!

Apesar de sempre publicar sobre pin-up, vamos contar a história de uma estrela que merece toda nossa apreciação, é realmente emocionante a história da vida Audrey Hepburn. Edda Kathleen van Heemstra Hepburn-Ruston nasceu em Bruxelas, Bélgica, no dia 4 de maio de 1929. Filha de uma baronesa holandesa, Ella van Heemstra, e de um banqueiro inglês, Joseph Victor Anthony Hepburn-Ruston, Audrey "morreu" três semanas após ter nascido: uma violenta crise de gulpa fez seu coração parar de bater. Sua mãe, uma cientista cristã, não quis chamar um médico, e reavivou a filha espancando-a.
Quando Audrey tinha 6 anos, seu pai abandonou a família, e três anos depois, Ella e Joseph divorciaram-se. A partida do pai foi, segundo Audrey, a experiência mais traumática de sua vida, uma tragédia da qual ela nunca realmente recuperou-se. Na época do divórcio dos pais, Audrey estava num internato na Inglaterra. Sua mãe para lá a mandou porque a filha era muito tímida, e também para mantê-la longe de suas brigas com o marido, que bebia na época.
Foi durante seu tempo em Londres que Audrey apaixonou-se pela dança, tendo lições de balé com a srta. Ridgen.No ano de 1939, Audrey ficou muito triste quando sua mãe decidiu tirá-la da escola e levá-la de volta para Holanda. Nem mesmo a ajuda oferecida por um instrutor de dança da garota, que queria mantê-la em Londres para aperfeiçoar seu talento para a dança, foi suficiente para fazer a baronesa mudar de idéia. Ella van Heemstra tomou tal decisão porque a Inglaterra havia declarado guerra contra a Alemanha, e Londres poderia ser bombardeada. Além disso, as viagens estavam escassas, e Ella tinha medo de ficar anos sem ver a filha. Naquele tempo, a Holanda era considerada neutra, e ninguém achava que Hitler fosse invadir o país.Entretanto, a história foi diferente, e Audrey passou vários anos na Holanda ocupada pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Durante esse período, a menina teve que suportar a morte de diversos parentes e a escassez de comida - muitas vezes ela teve que comer bulbos de tulipa para sobreviver.
Mesmo com todos os seus problemas, Audrey carregava mensagens nos seus sapatos de balé, para ajudar a resistência. Devido à má nutrição, ela manteve durante toda sua vida o peso de 49kg, muito pouco para seus 1.70m de altura.Com o final da guerra, a então adolescente Audrey mudou-se para a Inglaterra com a baronesa e, aos 19 anos, foi aceita na famosa escola de dança de Marie Lambert. No entanto, sua professora lhe disse que ela era alta demais, e não tinha o talento necessário para ser uma primma ballarina.
Os planos de Audrey foram por água abaixo, pois ser dançarina era o seu grande objetivo na vida. A garota passou a trabalhar como corista e modelo fotográfico, para manter o sustento da família.Com o passar do tempo, Audrey obtinha pequenos papéis em filmes. Em 1952, ela viajou para a França a fim de filmar "Montecarlo Baby", um dos seus primeiros papéis principais. Enquanto filmava no lobby de um hotel, ela foi vista pela escritora francesa Collette, que estava trabalhando na adaptação para a Brodway do romance "Gigi". O papel principal da peça ainda não havia sido definido, e ao ver Audrey dançando animada com seus colegas de elenco, Collette disse: "Aí está minha Gigi!".Durante seu encontro com Collette, Audrey recusou o papel, dizendo que não sabia atuar. A escritora conseguiu fazer com que ela mudasse de idéia e lesse para o papel. Mesmo com as limitações de sua escolhida, Collette não desistiu dela.Pouco tempo depois veio o encontro com o diretor William Wyler, e a audição para o papel da princesa Ann em "A Princesa e o Plebeu". Depois de rever seu teste, Wyler ficou encantado com Audrey, e a escalou para o filme.Em outubro de 1951, começaram os ensaios para "Gigi", e Audrey empenhou-se muito em seu treinamento, tendo lições vocais e mostrando muita disciplina. Quando a peça estreou, as críticas não foram de todo favoráveis, mas todos concordavam que a desconhecida que interpretava o papel principal era uma grande estrela em ascenção, destinada ao sucesso.James Hanson, noivo de Audrey na época, havia viajado para Nova York para a premiere de "Gigi", e a propôs em casamento. Seu pedido foi aceito, mas vários meses depois, o casal rompeu o noivado.Quando "Gigi" encerrou sua temporada na Brodway, no início de 1952, Audrey foi para Roma filmar "A Princesa e o Plebeu", com Gregory Peck. O ator ficou tão pasmo com o talento da colega de elenco que falou para os produtores do filme colocarem o nome de Audrey ao lado do dele nos créditos.
As filmagens de "A Princesa e o Plebeu" terminaram em setembro de 1952, e a produção foi um sucesso imediato. Hollywood apaixonou-se por Audrey. Em setembro de 1953, ela começou a filmar "Sabrina", dirigido por Billy Wilder, uma adaptação do espetáculo da Brodway "Sabrina Fair". Seus colegas de elenco no filme eram Humphrey Bogart e William Holden.Antes do início das filmagens, Audrey foi para Paris, a fim de pegar seu figurino para "Sabrina". Ao saber que uma srta. Hepburn gostaria de vê-lo, o estilista Hubert de Givenchy pensou que se tratava de Katherine Hepburn, e ficou desapontado ao encontrar uma completa desconhecida. No entanto, ele se encantou com Audrey durante o tempo em que esteve em sua presença, e começou a tomar suas medidas para fazer suas roupas para o filme.A parceria de Audrey e Givenchy, que se repetiu em muitos outros filmes da atriz, revolucionou o mundo da moda, e os dois viraram grandes amigos, amizade essa que duraria toda a vida.Durante a filmagem de "Sabrina", Audrey envolveu-se romanticamente com seu colega, William Holden. Os dois chegaram a falar de casamento, mas ela terminou o relacionamento ao saber que Holden havia feito uma vasectomia. Audrey queria muito ter filhos, e por isso abandonou o homem pelo qual estava apaixonada.
Em 1954, durante uma festa, Audrey foi apresentada ao ator Mel Ferrer pelo amigo comum dos dois, Gregory Peck. Eles gostaram um do outro e, alguns meses depois, Mel mostrou para Audrey o script da peça "Ondine", sobre um espírito das águas que se apaixona por um cavaleiro. Ela aceitou o papel na peça, e durante sua temporada na Brodway, os dois iniciaram um romance.Durante a produção de "Ondine", Audrey ficou chocada ao saber que havia sido indicada ao Oscar pelo seu papel em "A Princesa e o Plebeu". A cerimônia, que realizou-se em 25 de março de 1954, estava sendo filmada em Los Angeles e Nova York. Audrey atendeu a última, pois estava atuando na sua peça, na Brodway. Ela chegou atrasada à cerimônia, ainda usando a maquiagem da peça, e recebeu o prêmio de Melhor Atriz.Três dias após a cerimônia do Oscar, Audrey recebeu outro choque: havia ganho o Tony pela sua atuação em Ondine. "Como superarei estes prêmios?", a atriz disse para os jornalistas. "É como quando você ganha uma roupa grande enquanto criança, algo que você precisa crescer para que sirva direito".
"Ondine" fechou em 3 de julho de 1954, após 157 apresentações. Pouco tempo depois, Mel Ferrer voou para a Suiça e propôs Audrey em casamento. Ela aceitou, mesmo com a objeção de sua mãe. Os dois casaram-se numa cerimônia civil em 24 de setembro de 1954, e repetiram seus votos numa cerimônia religiosa em uma capela protestante um dia depois, presidida pelo pastor Maurice Eindigver.No final de 54, após a lua de mel na Itália, Audrey ficou emocionada ao descobrir que estava esperando um filho. No entanto, ela sofreu um aborto, pouco tempo antes de filmar com Mel Ferrer o épico "Guerra e Paz". Esta foi o primeiro de uma série de abortos que Audrey sofreu. Ela ficou muito deprimida e fumava muito. Ser mãe era o que mais importava para Audrey, e parecia que ela nunca teria essa benção. A melhor maneira que Mel encontrava para animar a esposa era fazer com que ela trabalhasse, então eles recomeçaram a filmar "Guerra e Paz".Durante os anos seguintes, Audrey fez muitos filmes de sucesso. A maior parte dos quais eram comédias românticas sobre uma garota que se apaixona por um homem mais velho, incluindo "Cinderela em Paris" e "Love in the Afternoon", ambos de 57, com Fred Astaire e Gary Cooper, respectivamente. Após completar 5 filmes com histórias românticas, Audrey estava pronta para um desafio. Ela queria provar-se para todos que pensavam que ela só podia atuar em filmes água-com-açúcar. Então, em 1959, ela começou a filmar "Uma Cruz à beira do abismo", um drama baseado na autobiografia de Marie-Louise Habets sobre sua vida como freira após a morte de seu pai na guerra, quando enfrenta a decisão de continuar a ser freira ou opor-se aos nazistas. O papel rendeu a Audrey grande prestígio e sua 3ª indicação ao Oscar.Também em 1959 Audrey filmou "A Flor que não morreu", que co-estrelava Anthony Perkins e era dirigido pelo seu marido, Mel Ferrer. Entretanto, o filme foi uma grande decepção, e Audrey seguiu para seu próximo projeto, a produção de John Huston, "O Passado Não Perdoa", faroeste estrelado por Burt Lancaster.
Durante as filmagens, Audrey caiu de um cavalo, quebrando as costas. O mais incrível de tudo isso é que ela não reclamou de sua condição, de maneira alguma. Audrey declarou que a dor não era "tão ruim assim" e se recusou a tomar medicação. Ela logo voltou às filmagens, mas estava preocupada por estar grávida quando teve o acidente. Pouco tempo depois do filme estar pronto, Audrey sofreu outro aborto. Algum tempo depois, Audrey ficou grávida novamente, e dessa vez recusou-se a trabalhar. Ela ficou em casa, relaxando e tomando todas as precauções possíveis. No dia 17 de janeiro de 1960, aos 30 anos de idade, Audrey deu à luz a Sean Hepburn Ferrer. Sean, que significa "presente de Deus", nasceu no Lucerne's Municipal Maternity Clinic, pesando em torno de 3kg e meio. Depois de ver seu filho e chorar de alegria, Audrey desmaiou. A criança foi batizada pelo mesmo pastor e na mesma capela em que Audrey e Mel casaram-se, alguns anos antes.Depois de mais ou menos 1 ano de licença-maternidade, ela voltou a Hollywood para aceitar "o papel que ela nasceu para interpretar". "Bonequinha de Luxo", romance de Truman Capote, era sobre Holly Golightly, uma jovem vivendo em Nova York. Golightly era uma prostituta de luxo, que depois de muito tempo evitando o amor, apaixona-se pelo escritor que vive no mesmo edifício que ela. Capote detestou a idéia de Hepburn interpretando Holly, e deixou claro que ele queria Marylin Monroe para o papel. Audrey, nem um pouco intimidada pelo escritor, filmou com charme e estilo impecáveis, graças em parte à outra parceria com Givenchy. Ela recebeu sua 4ª indicação ao Oscar e "Bonequinha de Luxo" será para sempre lembrado como o filme de maior estilo do século 20.
Pouco tempo depois, Audrey filmou "Infâmia", com Shirley MacLaine, a refilmagem de Stanley Donen sobre a história de uma estudante que acusa duas funcionárias de uma escola para meninas de lesbianismo. Devido ao seu conteúdo, o filme foi considerado escandaloso. Depois disso, Audrey partiu para um projeto de Stanley Donen, "Charada", sobre uma viúva que é perseguida por um grupo se sujeitos mal-encarados que alegam que seu recém falecido marido havia roubado uma grande quantia em dinheiro, e que eles a queriam de volta. Ela não faz idéia do que eles estão falando, e logo é envolvida numa teia de mentiras e mistério onde não sabe em quem confiar, nem mesmo no seu interesse amoroso, o sempre charmoso Cary Grant. "Quando Paris aluscina", co-estrelando seu antigo amor, William Holden, seguiu "Charada". As críticas não foram de todo favoráveis ao filme, que além de Hepburn e Holden contava também com participações especiais de Tony Curtis e Marlene Dietrich.Em 1963, Audrey recebeu o papel principal em "Minha Querida Dama", a doce história de Eliza Doolitle, uma vendedora de flores que quer aprender a ser uma "verdadeira dama". Rex Harrison co-estrela como o professor Higgins, o homem responsável por introduzir sua pupila à sociedade. Durante as filmagens, Audrey descobriu que o acordo que tinha feito com os produtores do filme - o de que cantaria - havia sido cancelado, e que sua voz seria dublada por Marni Nixon (atriz que interpretou uma das freiras em "A Noviça Rebelde"). Os críticos, por esse motivo, e também por terem querido Julie Andrews - que fez o papel na Brodway - como Doolitle, não deram à Audrey uma indicação ao Oscar, mesmo com sua brilhante atuação. Nesse mesmo ano, Julie Andrews ganhou o Oscar de melhor atriz por "Mary Poppins".
Em meados de 1964, Audrey começou a ouvir rumores sobre a morte de seu pai. Mel decidiu fazer uma investigação, e descobriu que o pai da esposa vivia em Dublin, na Irlanda. Audrey o visitou lá para descobrir que, aos 74 anos, ele havia casado-se novamente. Foi um reencontro doce e amargo, e daquele dia até sua morte, 20 anos depois, Audrey mandaria dinheiro para o pai mensalmente.Em 1966, Audrey fez "Como roubar um milhão de dólares", com Peter O'Toole, filme que foi seguido por "Um Caminho para dois", a história de um casal com o passar dos anos: seus pontos altos e baixos, alegrias e frustrações. Este filme refletia o relacionamento de Mel e Audrey na época, que estava passando por dificuldades. Durante os anos de sucesso de sua carreira no cinema, quanto mais famosa Audrey ficava, mais ela e Mel afastavam-se. Foi dito que Mel tinha ciúmes da fama de sua esposa, e que ele foi infiel a ela.Em um último esforço para salvar seu casamento, Audrey concordou em filmar "Um Clarão nas Trevas", suspense dirigido por Mel. O thriller psicológico é sobre uma mulher cega que é assediada por 3 homens que querem uma boneca que contém heroína. O filme foi um grande sucesso, e rendeu a Audrey sua 5ª e última indicação ao Oscar. No entanto, ele não foi o suficiente para salvar seu casamento e, em 5 de dezembro de 1968, Audrey e Mel divorciaram-se, com Audrey mantendo a guarda de Sean e "La Pasible" (Lugar Pacífico), seu lar em Tolochenaz, na Suíça. Depois disso, Audrey parou de trabalhar, recusando todos os papéis.Antes, naquele mesmo ano, Audrey havia conhecido o médico Andrea Dotti, um psiquiatra italiano, a bordo do iate "Olympia Torlonia".
Em 18 de janeiro de 1969, Audrey e Dotti casaram-se, seis semanas após seu divórcio com Ferrer. Quatro meses após o casamento, ela descobriu que estava grávida de novo. Utilizando seu método anterior, Audrey ficou em absoluto repouso. Durante sua gestação, ela soube que os jornais publicavam rumores sobre sua vida privada, escrevendo sobre possíveis casos amorosos de seu marido. Audrey resolveu ignorar a imprensa.Em 8 de fevereiro de 1970, nasceu Luca Dotti. Após viver em Roma com o marido por 1 ano, Audrey tentou convecê-lo a se mudar para a Suíça, para que seu filho pudesse ser criado num ambiente tranqüilo e seguro, a "La Pasible". Dotti recusou, mas Audrey levou as crianças para a Tolochenaz enquanto Andrea ficou na Itália, com tempo de levar uma vida social intensa freqüentando bares e festas.Em 1976, após anos longe das telas, Audrey decidiu voltar a atuar, estrelando ao lado de Sean Connery em "Robin e Marian", a história de um Robin e uma Marian mais velhos, o que eles se tornaram após o "...e viveram felizes para sempre". Ela fez, 3 anos mais tarde, "A Herdeira", filme baseado no romance de Sidney Sheldon.Audrey criou seus filhos com Dotti por 10 anos da melhor maneira que pôde, mas ficou cansada dos casos do marido, e entrou com o processo de divórcio em 1980. Os dois divorciaram-se formalmente em 1982.Depois do divórcio Audrey voltou a trabalhar, fazendo o filme em "Muito riso e muita alegria". No final das filmagens conheceu o ator Robert Wolders. Ambos tinham ficado solteiros recentemente (a esposa de Robert tinha falecido pouco tempo antes de ele ter conhecido Audrey) e eles eram ambos de origem holandesa. Os dois tornaram-se grandes amigos, e viveram juntos até a morte de Audrey.Em 26 de agosto de 1984, a mãe de Audrey, Ella, morreu após ter vivido com a filha em Tolochenaz por 10 anos, deixando-a muito deprimida. Robert então mudou-se com Audrey para "La Pasible", e a confortou pelo divórcio e a morte da mãe. A presença de Robert na vida de Audrey foi muito importante para ela. "Eu amo o Robbie, muito, muito, muito...", ela diz. "Não é que nem 'Romeu e Julieta'; nós tivemos nossos conflitos, mas muito poucos. É uma amizade maravilhosa, nós gostamos um do outro... ele é sólido em todas as maneiras. Eu posso confiar nele. Confio em seu amor, eu não temo perdê-lo."Em 1987 Audrey começou seu mais importante papel, o de Embaixatriz da Unicef. A Unicef é uma organização que ajuda as crianças necessitadas com suplementos de comida, educadores e cuidados médicos. Audrey, tendo sido vítima da guerra, sentiu-se em débito com a organização, pois foi o "United Nations Relief and Rehabitation Administration" (que deu origem à UNICEF) que chegou com comida e suprimentos após o término da Segunda Guerra Mundial, salvando sua vida. Ao lado de Robert, Audrey foi na primeira de suas muitas viagens em prol da Unicef, começando em Macau e depois no Japão e Irlanda. Ela passou a maior parte do ano de 1988 viajando, dando o seu melhor com o intento de ajudar e alertar o mundo para os problemas pelos quais passam as crianças no mundo. Várias viagens memoráveis incluem Etiópia, Turquia e América do Sul.
Audrey teve um ano muito agitado em 1989, começando na América Central. Em abril, ela representou a Unicef em um encontro em Washington, dando seu testemunho sobre a fome. Depois disso, ela partiu para o Sudão, Bangkok e Bangladesh.Foi no final desse mesmo ano que Audrey apareceu em seu último filme, "Além da Eternidade". Dirigido por Steven Spielberg e co-estrelando Richard Dreyfuss e Holly Hunter, Audrey interpretou um anjo chamado Hap. Mais tarde, em 1990, ela filmou uma série de televisão chamada "Jardins do Mundo", que mostrava belos jardins de diversos países, começando pelo seu lar, na Holanda.Em outubro, Audrey fez mais viagens em prol da Unicef, incluindo o Vietnã, e depois foi para a Noruega, para co-estrelar ao lado de Nelson Mandela e Jimmy Carter no "Concerto pela Paz". Em junho de 1991, ela mais uma vez falou na frente do congresso para pedir ajuda em favor das crianças da África.
Em setembro de 1992, Audrey viajou para a Somália, país que estava passando por um verdadeiro pesadelo.Depois da Somália, Audrey e Robert decidiram ir para a Califórnia visitar Sean. Enquanto estava lá, ela passou a ter dores de estômago fortes e, com medo de ter contraído alguma doença numa de suas viagens, Audrey foi para o hospital. Não era um vírus o causador de sua dor, ela foi diagnosticada com câncer de cólon, e mais tarde submeteu-se a uma cirurgia. O médico lhe deu 3 meses de vida, mas ela só aguentou 79 dias.Depois da cirurgia, Audrey retornou para seu amado lar, "La Pasible", para recuperar-se. Enquanto se recuperava, ela recebia notícias de vários colegas; a primeira era a de que tinha ganho o prêmio SAG por sua carreira, que foi aceito em seu nome por Julia Roberts. Mais tarde, ela recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade de 1992 por seu trabalho pela Unicef. No início de 1993, Audrey soube que receberia o prêmio humanitário Jean Hersholt numa cerimômia em abril. Sean Ferrer atendeu a cerimônia a recebeu o prêmio por sua mãe. Em 10 de janeiro de 1993, Audrey deu seu último passeio pelos jardins de "La Pasible" ao lado de Robert, parando ao lado de cada planta e dando a ele instruções de como elas deviam ser cuidadas. 10 dias depois, em 20 de janeiro de 1993, Audrey Hepburn faleceu (às 7 da noite), em sua casa, pacificamente durante o sono. No mesmo dia, lojas Tiffany em todo o mundo colocaram sua foto e um sinal em suas janelas.Quatro dias mais tarde, seu funeral foi realizado. Compareceram seus melhores amigos, como Hubert de Givenchy, e também seu ex-marido, Mel Ferrer.
O funeral foi presidido por Maurice Eindiguer, o mesmo pastor que casou Audrey e Mel 30 anos antes. O mundo do cinema perdera sua maior estrela, que seria para sempre lembrada não somente como uma ótima atriz, mas também como um ser humano extraordinário, que dedicara vários anos de sua vida a ajudar crianças de todo o mundo.




Inauguração Oficial da Loja virtual PIN UP
faça seu pedido pelo e-mail pinup.atendimento@gmail.com
ou pelo telefone (xx11) 4827 4244 / 9673-6448
ou deixe-nos um scrap caso você já nos tenha em seu grupo de amigos no Orkut.

bjos glamurosas

Não se esqueçam que estamos no Twitter, na comunidade PIN UP do orkut e também no Formspring-me

segunda-feira, 1 de março de 2010

Lacinhos PIN UP - A novidade que faz a cabeça!



PIN UP Inaugura Coleção de Tiara de Lacinhos
mais modelos na página do orkut
(procure-nos como PIN UP)
Sucesso Feminino
R$ 3,00 cada.

enjoy pin up girls!

bjs

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010



PIN UP - Significado, História (acima, atrizes, cantoras e apresentadoras se divertem com o modelo pin up)

Pin-up também pode se referir a desenhos, pinturas e outras ilustrações feitas por imitação a estas fotos. O termo foi documentado pela primeira vez em inglês em 1941; contudo, seu uso pode ser rastreado pelo menos até a década de 1890. As imagens “pin up” podiam ser recortadas de revistas,jornais, cartões postais, cromo-litografias e assim por diante. Tais fotos apareciam freqüentemente em calendários, os quais eram produzidos para serem pendurados (em inglês, pin up) de alguma forma. Posteriormente, posters de “pin-up girls” começaram a ser produzidos em massa.
Muitas “pin ups” eram fotografias de celebridades consideradas sex symbols. Betty Grable foi uma das mais populares dentre as primeiras “pin-ups”. Um de seus posters tornou-se onipresente nos armários dos soldados norte-americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Outras pin-ups eram trabalhos artísticos, freqüentemente representando versões idealizadas do que alguns imaginavam ser a representação de uma mulher particularmente atraente. Um exemplo antigo do último tipo foi aGibson girl (garota de Gibson), desenhada por Charles Dana Gibson. O gênero também deu origem a vários artistas especializados, tais como Gil Elvgren, Alberto Vargas, George Petty e Art Frahm.
A expressão “cheesecake” é sinônimo de “foto pin-up”. O mais antigo uso documentado neste sentido é de 1934[1], antecipando-se a “pin-up”, embora anedotas afirmem que a expressão estava em uso na gíria pelo menos 20 anos antes, originalmente na frase (dita sobre uma bela mulher) “better than cheesecake” (algo como um verdadeiro pitéu).
Hoje em dia, homens também podem ser considerados “pin ups” e existem equivalentes masculinos de modelos e atores atraentes como Brad Pitt. O termo equivalente, nesta acepção, é “beefcake” (algo como bofe, em gíria brasileira).
Em anos recentes, ilustradores (a saber, Rion Vernon), têm explorado pin-ups de modo mais radical. Vernon, criador do termo "pinup toons" [1], fundiu a clássica garota pin-up com os elementos da HQ e cartoon.




BETTY BOOP - Menina Mulher, Pin Up ou não?

Criada em 1930 e reconhecida por muitos como a primeira pin up do mundo, Betty Boop era o oposto dos desenhos animados da Disney, pois foi totalmente inspirada nas divas dessa década. Extremamente sensual, com decotes provocantes e vestidos curtíssimos, a descendente judia sofreu com a censura americana nas décadas de 40 e 50, sendo obrigada a deixar a sensualidade de lado. Entretanto, logo recuperou seu sex-appeal, continuando até hoje com seu espírito insinuante.

Betty Boop - A História

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Betty Boop em desenho de 1934.


Betty Boop é uma personagem de desenho animado que apareceu nas séries de filmes Talkartoon e Betty Boop, produzidas por Max Fleischer e distribuídas pela Paramount Pictures.
Betty tinha um jeito de garota independente e provocadora, sempre com as pernas de fora, exibindo umacinta-liga. Foi em 1930 que a personagem imigrante judaica começou sua "carreira", em Dizzy Dishes, espelhando-se nas divas desta década, ao som de muito jazz (Big Bands). Mas Betty Boop ficou famosa mesmo quando interpretou "Boop-Oop-a Doop-Girl", de Helen Kane, e, enfim, entrou para a história, participando de mais de 100 animações.
Entretanto, após 1934, o novo Código de Produção impôs uma censura à personagem. Em nome da moralidade, Betty não poderia mais exibir seus decotes nem suas roupas insinuantes. Acredita-se que o comportamento progressivo da personagem era algo para o qual a população dos Estados Unidos da época não estava preparada. Afinal, eram tempos de Disney e seus característicos personagens infantis. Os irmãos Fleischer modificaram a imagem de Betty, vestindo-a até o pescoço. Contudo, mantiveram em evidência o contorno de seus seios sobressaindo das malhas colantes, o que a deixou mais sensual. Em 1939, Betty Boop foi proibida de aparecer nas telas pelo Comitê Moralizador após anos de perseguição.
Com a sua enorme sensualidade, Betty foi um grande sucesso nas platéias de teatro, e apesar de ter decaído durante a Década de 1930, ela continua popular e politicamente correta atualmente pelo ar de sensualidade.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Maquiagem PIN UP - Aprenda e arrase!



Dita Von Teese, a pin-up clássica

Considerada a grande pin-up do momento, a dançarina ficou conhecida pelas apresentações de dança burlesca, precursora do strip-tease (suas origens remetem a meados do século 19). Dita adota um estilo clássico no make: é adepta do batom vermelho, do delineador gatinho e dos cílios postiços.

1º passo: Pele

Limpe, hidrate o rosto e aplique uma base opaca. Cubra eventuais manchas, marcas e olheiras com um corretivo. Em seguida, dê o acabamento à pele com pó facial.

2º passo: Olhos

Aplique uma sombra branca acetinada na pálpebra superior e esfumace em direção às sobrancelhas. Faça um traço com delineador líquido preto rente aos cílios superiores, bem no estilo gatinho. Marque as sobrancelhas com um lápis específico, em um tom próximo da cor dos fios, enfatizando o desenho arqueado e cobrindo falhas. Cole os cílios postiços (aprenda a colocá-los no item Cílios postiços) e use o curvex para uni-los aos naturais. Aplique máscara preta nos cílios superiores e, de leve, nos inferiores.

3º passo: Blush e boca

Espalhe generosamente blush rosa opaco nas maçãs do rosto. Delineie a boca com lápis (dica: é mais fácil começar o desenho pelo V do lábio superior). Depois, preencha com um batom de tom vermelho vivo e textura opaca. Não se esqueça: batom e lápis labial devem ter o mesmo tom.

Famosas no estilo Pin Up - Katy Perry




O estilo à la pin-up dos anos 50 de Katy Perry agrada fãs adolescentes, fashionistas e celebridades!

Com rosto de boneca e espírito de adolescente ousada, Katy Perry se tornou a mais nova queridinha do mundo musical para celebridades e fashionistas. Madonna e Miley Cyrus já afirmaram adorar o estilo da cantora.

Tamanho sucesso pode ser explicado pelo visual excêntrico que a pop star do momento apresenta. Com fortes influências das Pin Ups da década de 50, Katy exibe looks originais que garantem a diferenciação da artista em meio a um mundo onde a imagem de boa moça romântica é predominante.
Misturando peças de diferentes gêneros da moda, Perry monta visuais divertidos com base em cores e brilhos. Cintura alta, sensualidade moderada e ousadia são características que marcam a cantora pop, a qual ao aparecer usando roupas normais chega a causar certa decepção para os fãs.

Para o dia-a-dia, Katy investe em produções inspiradas na década de 80, onde o conforto é visível pela combinação de tênis old school (os famosos sneakers) ou sapatilhas, leggings, moletons e t-shirts estampadas; tudo com muita cor!
Em dias quentes, os looks são formados pela dupla: vestido e sapatilha, sendo que as estampas com motivos florais ou infantis contrastantes predominam nos vestidinhos mais curtos que KP usa.
Para as noites de glamour, Katy Perry exibe uma elegância descontraída, que, muitas vezes, é mal compreendida por críticos. Vestidos, macacões e corseletes estão entre os modelos mais usados pela cantora que abre mão do pretinho básico, e abusa de tecidos acetinados com estampas coloridas e babados que, junto ao corte típico dos anos 50, dão o ar de menina-mulher característico da bem sucedida estrela pop.
O toque pin-up de seus looks fica por conta da cintura definida conquistada com cintos e modelos que valorizam o formato ampulheta do corpo. Decotes abertos, tomara-que-caia e o comprimento “super míni” de seus shorts e macacões complementam o estilo vintage.